QUAL O PAPEL DOS JUDEUS NA ESCRAVIDÃO DOS “NEGROS”
(HEBREUS)? AQUI ESTÃO ALGUMAS FONTES JUDAICAS QUE NOS DÃO A RESPOSTA.
EM YOEL /
JOEL 3:1-2, YAH DISSE QUE IRIA TRAZER AS NAÇÕES PARA O VALE DO YAHUSHAPHAT
(JEOSAFÁ), E PLEITEAR COM ELAS, PORQUE ELES DIVIDIRAM SUA TERRA, YASHURUN
(ISRAEL) E ESPALHARAM O SEU POVO (HEBREU-ISRAELITAS). OS JUDEUS TIVERAM
PARTICIPAÇÃO EM AMBOS, TANTO NA DIVISÃO DA SUA TERRA QUANTO NA DISPERSÃO DO SEU
POVO.
AO
AVALIAR A RELAÇÃO ENTRE NEGROS E JUDEUS, NÃO É PRECISO RECORRER A VICIOSOS
XINGAMENTOS OU EPÍTETOS OFENSIVOS. BASTA APRESENTAR OS FATOS. OS JUDEUS DO
MUNDO NÃO PEDEM DESCULPAS A NINGUÉM QUANDO ELES CITAM PRECEDENTES HISTÓRICOS
COMO UM GUIA PARA SEUS FUTUROS RELACIONAMENTOS COM OUTROS POVOS. O REGISTRO
HISTÓRICO É MAIS CLARO DO QUE OS PRONUNCIAMENTOS CONFUSOS DE UMA MÍDIA
REACIONÁRIA E CONTROLADA. NENHUM DOS CRÍTICOS DO THE SECRET RELATIONSHIP TEM SIDO
CAPAZ DE RE-ESCREVER A HISTÓRIA MOSTRANDO UMA HISTÓRIA DE “AMIZADE” ENTRE
NEGROS E JUDEUS. ELES SÃO FORÇADOS A SUCUMBIR À REALIDADE TRÁGICA DE QUE QUASE
CADA UM DE SEUS PAIS COLONIAIS ODIAVA PESSOAS NEGRAS E PARTICIPARAM DO ROUBO DE
SUA HUMANIDADE. AQUELES QUE SENTIRAM QUE HAVIA ALGUMA RELAÇÃO “ESPECIAL” QUE
DEU A ELES O DIREITO “ESPECIAL” DE CRITICAR E CONTROLAR A LIDERANÇA NEGRA NÃO
PODE MAIS FAZER TAL AFIRMAÇÃO.
A ESCRAVIDÃO NEGRA
MARC LEE
RAPHAEL
“JUDEUS
TAMBÉM TIVERAM UMA PARTICIPAÇÃO ATIVA NO COMÉRCIO DE ESCRAVOS COLONIAIS
HOLANDESAS. NA VERDADE, O REGULAMENTO DO RECIFE E CONGREGAÇÕES MAURICIAS (1648)
INCLUÍAM UM IMPOSTO (TAXA JUDIA) DE CINCO SOLDOS POR CADA ESCRAVO NEGRO QUE UM
JUDEU BRASILEIRO COMPRASSE DA COMPANHIA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS . LEILÕES DE
ESCRAVOS ERAM ADIADOS SE ELES CAÍAM NUM FERIADO JUDAICO. EM CURAÇAO, NO SÉCULO
XVII, BEM COMO NAS COLÔNIAS BRITÂNICAS DE BARBADOS E NA JAMAICA NO SÉCULO
XVIII, MERCADORES JUDEUS DESEMPENHARAM UM PAPEL IMPORTANTE NO COMÉRCIO DE
ESCRAVOS. NA VERDADE, EM TODAS AS COLÔNIAS AMERICANAS, SEJA FRANCESA
(MARTINICA), BRITÂNICA OU HOLANDESA, MERCADORES JUDEUS FREQÜENTEMENTE
DOMINAVAM”.
“ISTO NÃO
FOI MENOS VERDADEIRO NO CONTINENTE NORTE-AMERICANO, ONDE DURANTE O SÉCULO
DEZOITO, JUDEUS PARTICIPARAM DO ‘COMÉRCIO TRIANGULAR’ QUE TRAZIA ESCRAVOS DA
ÁFRICA PARA AS ÍNDIAS OCIDENTAIS E LÁ OS TROCAVA POR MELAÇO, QUE POR SUA VEZ
FOI LEVADO PARA A NOVA INGLATERRA E CONVERTIDO EM RUM PARA VENDER NA ÁFRICA.
ISAAC DA COSTA DE CHARLESTON, NA DÉCADA DE 1750, DAVID FRANKS, DE FILADÉLFIA,
EM 1760, E LOPEZ AARON DE NEWPORT NO FINAL DOS ANOS 1760 E NO INÍCIO DOS ANOS
1770. OS JUDEUS DOMINAVAM O COMÉRCIO DE ESCRAVOS NO CONTINENTE AMERICANO”.
FONTE:
Jews and Judaism in the United States a Documentary History – Tradução Livre:
“Os judeus e o Judaísmo nos Estados Unidos uma História Documentário” (New
York: Behrman House, Inc., Pub, 1983), p. 14.
Dr.
Raphael Lee é o editor da história judaica americana, a revista do American
Jewish Historical Society na Universidade de Brandeis, em Massachusetts.
IRA
ROSENWAIKE
“EM
CHARLESTON, RICHMOND E SAVANNAH A GRANDE MAIORIA (MAIS DE TRÊS QUARTOS) DAS
FAMÍLIAS JUDIAS TINHAM UM OU MAIS ESCRAVOS, EM BALTIMORE, APENAS UMA EM CADA
TRÊS CASAS ERA ESCRAVISTA; EM NOVA YORK, UMA EM CADA DEZOITO… ENTRE AS FAMÍLIAS
DONAS DE ESCRAVOS, O NÚMERO MÉDIO DE ESCRAVOS VARIAVA DE CINCO, EM SAVANNAH, A
UM EM NOVA YORK”.
FONTE: “A
população judaica em 1820,” em Abraham J. Karp, ed, a experiência judaica na
América: Estudos selecionados a partir de Publicações do American Jewish
Historical Society (Waltham, Massachusetts, 1969, 3 volumes), volume 2, p. 2,
17, 19.
CECIL
ROTH
“OS
JUDEUS DO SAVANNE JODEN [SURINAME] TAMBÉM FORAM OS PRIMEIROS NA SUPRESSÃO DAS
SUCESSIVAS REVOLTAS NEGRAS, DE 1690-1722; ESTAS, DE FATO, FORAM EM GRANDE PARTE
DIRIGIDAS CONTRA ELES, COMO SENDO OS MAIORES SENHORES DE ESCRAVOS DA REGIÃO”.
História dos Marranos (Philadelphia: Jewish
Publication Society of America, 1932), p. 292.
JACOB
RADER MARCUS
“DURANTE
TODO O SÉCULO XVIII, ATÉ O INÍCIO DO SÉCULO XIX, OS JUDEUS NO NORTE POSSUÍAM
SERVOS NEGROS; NO SUL, AS POUCAS PLANTAÇÕES DE PROPRIEDADE DE JUDEUS, ERAM
CULTIVADAS COM TRABALHO ESCRAVO. EM 1820, MAIS DE 75% DE TODAS AS FAMÍLIAS
JUDIAS EM CHARLESTON , RICHMOND E SAVANNAH POSSUÍAM ESCRAVOS, EMPREGADOS COMO
EMPREGADOS DOMÉSTICOS, QUASE 40% DE TODAS AS FAMÍLIAS JUDIAS NOS ESTADOS UNIDOS
POSSUÍAM UM ESCRAVO OU MAIS. NÃO HOUVE PROTESTOS CONTRA A ESCRAVIDÃO, COMO TAL
PELOS JUDEUS NO SUL, ONDE ESTAVAM SEMPRE EM DESVANTAGEM, PELO MENOS 100-1… MAS
MUITO POUCOS JUDEUS, EM QUALQUER LUGAR NOS ESTADOS UNIDOS, PROTESTARAM CONTRA A
ESCRAVIDÃO POR RAZÕES MORAIS”.
Estados
Unidos judeus, 1776-1985 (Detroit: Wayne State University Press, 1989), p. 586.
RELATÓRIO DA SOCIEDADE AMERICANA E ESTRANGEIRA
ANTI-ESCRAVAGISTA DE 1853
“OS
JUDEUS DOS ESTADOS UNIDOS NUNCA TOMARAM QUAISQUER MEDIDAS NO QUE DIZ RESPEITO À
QUESTÃO DA ESCRAVIDÃO. COMO CIDADÃOS, ELES CONSIDERAM ISSO SUA POLÍTICA PARA
QUE CADA UM ESCOLHA QUE LADO ELE JULGUE SER A MELHOR FORMA DE PROMOVER SEUS
PRÓPRIOS INTERESSES E O BEM-ESTAR DE SEU PAÍS. ELES NÃO TÊM ORGANIZAÇÃO DE UM
CORPO ECLESIÁSTICO QUE REPRESENTE SUA VISÃO GERAL; SEM ASSEMBLÉIA GERAL OU
EQUIVALENTE. OS JUDEUS AMERICANOS TÊM DOIS JORNAIS, MAS NÃO INTERFEREM EM
QUALQUER DISCUSSÃO QUE NÃO SEJA MATERIAL PARA A SUA RELIGIÃO. NÃO PODE-SER
DIZER QUE OS JUDEUS TENHAM FORMADO UMA OPINIÃO DENOMINACIONAL SOBRE O TEMA DA
ESCRAVIDÃO AMERICANA… OS OBJETOS DE TÃO SIGNIFICATIVO PRECONCEITO E INJUSTA
OPRESSÃO COMO OS JUDEUS FORAM DURANTE SÉCULOS, CERTAMENTE, AO QUE PARECE, MAIS
DO QUE QUALQUER OUTRA DENOMINAÇÃO, DEVERIAM SER OS INIMIGOS DE CASTA, E AMIGOS
DA LIBERDADE UNIVERSAL”.
RABINO
BERTRAM W. KORN
“PARECE
SER REALISTA CONCLUIR QUE QUALQUER JUDEU QUE PODERIA SE DAR AO LUXO DE POSSUIR
ESCRAVOS E TINHA NECESSIDADE DE SEUS SERVIÇOS IRIA FAZÊ-LO… OS JUDEUS
PARTICIPARAM DE TODOS OS ASPECTOS E PROCESSOS DA EXPLORAÇÃO DOS NEGROS
INDEFESOS”.
FONTE:
“Judeus e Negro Slavery no Velho Sul, 1789-1865″, em Abraham J. Karp, a
experiência judaica na América: Estudos selecionados a partir de Publicações do
American Jewish Historical Society (Waltham, Massachusetts, 1969), pp 184, 189.
[Dr. Korn é um rabino, historiador, AB, Cincinnati, 1939; Hebrew Union College
Jewish Institute of-Religion, Cincinnati, Ordenação MHL 1949; Sr. rabino,
Reforma Congregação Keneseth Israel, Elkins Park, Pennsylvania, 1949 -;
capelão, USNR de 1944 -; Professor visitante, História Judaica americana, Union
College Jewish Institute of-Religion, New York, 1962 -; Honorário Overseer
Gratz College of Pennsylvania; professor visitante, História Judaica americana,
Dropsie Universidade da Pensilvânia; 1970 -; Prémio de Mérito do destinatário,
American Associação para a História do Estado e Municipal, 1969.]
LOUIS
EPSTEIN, AUTOR DE SEXO LEIS E COSTUMES NO JUDAÍSMO:
“A
ESCRAVA ERA UMA FERRAMENTA DO SEXO ABAIXO DO NÍVEL DE CONSIDERAÇÕES MORAIS. ELA
ERA UM BEM ECONÔMICO, ÚTIL, ALÉM DE SEU TRABALHO DOMÉSTICO, PARA A PROCRIAÇÃO
DE MAIS ESCRAVOS. PARA ATINGIR ESSE OBJETIVO, O MESTRE ACOPLAVA A
PROMISCUAMENTE DE ACORDO COM SEUS PLANOS DE CRIAÇÃO. O SENHOR MESMO, SEUS
FILHOS E OUTROS MEMBROS DE SUA FAMÍLIA SE REVEZAVAM COM ELA PARA O AUMENTO DA
RIQUEZA DA FAMÍLIA, BEM COMO PARA A SATISFAÇÃO DE SEUS DESEJOS SEXUAIS
EXTRACONJUGAIS. VISITANTES E VIZINHOS TAMBÉM ERAM CONVIDADOS A ESSE LUXO”.
SEYMOUR
B. LIEBMAN
“ELES
VIERAM COM NAVIOS QUE TRANSPORTAM OS NEGROS AFRICANOS PARA SEREM VENDIDOS COMO
ESCRAVOS. O TRÁFICO DE ESCRAVOS ERA UM MONOPÓLIO REAL, E OS JUDEUS ERAM
FREQUENTEMENTE DESIGNADOS COMO AGENTES PARA A COROA EM SUA VENDA… [ ELES] FORAM
OS MAIORES FORNECEDORES DE NAVIOS EM TODA A REGIÃO DO CARIBE, ONDE O NEGÓCIO DE
TRANSPORTE ERA PRINCIPALMENTE UMA EMPRESA JUDAICA… OS NAVIOS NÃO ERAM SÓ DE
PROPRIEDADE DOS JUDEUS, MAS ERAM TRIPULADOS POR JUDEUS E NAVEGAVAM SOB O
COMANDO DE CAPITÃES JUDEUS”.
FONTE: New World Jewry 1493-1825: Requiem for
the Forgotten (Ktav, New York, 1982), pp 170, 183. [Liebman é um advogado; LL.B.,
St. Lawrence University, 1929; MA (História Latino-Americana), México City
College, 1963; Florida capítulo American Society Histórico Judaico, 1956-1958;
Amigos da Universidade Hebraica, 1958-1959 ; Contribuinte American Historical
Society de jornais acadêmicos sobre a história judaica.
HERBERT
I. BLOOM
"OS
HABITANTES CRISTÃOS [DO BRASIL] TINHAM INVEJA PORQUE OS JUDEUS POSSUÍAM ALGUMAS
DAS MELHORES PLANTAÇÕES NO VALE DO RIO DE PERNAMBUCO E ESTAVAM ENTRE OS
PRINCIPAIS DONOS DE ESCRAVOS E COMERCIANTES DE ESCRAVOS NA COLÔNIA (1).
“O
COMÉRCIO DE ESCRAVOS [SIC] FOI UMA DAS ATIVIDADES MAIS IMPORTANTES DOS JUDEUS
AQUI [NO SURINAME] COMO EM OUTROS LUGARES NAS COLÔNIAS”. (2)
FONTE: 1.
, “Um Estudo da História Judaica brasileira 1623-1654, baseado principalmente
nos achados do falecido Samuel Oppenheim,” As publicações da American Jewish
Historical Society, vol. 33 (1934), p. 63.2. Actividades Económicas dos judeus
de Amsterdam nos séculos XVII e XVIII (Port Washington, Nova York / London:
Kennikat Press, 1937), p.159.
[Bloom é
um rabino, BA, Columbia University, 1923, Ph.D., 1937; MHL, Instituto Judaico
de Religião, 1928, DD, 1955; rabino, Temple Albert, Albuquerque, Novo México,
1928-1931. Kingston presidente da Associação Ministerial, 1945-1946, e
1959-1960; B'nai B'rith; Organização Sionista da América; vice-presidente,
Conselho Nacional de capelão da prisão, desde 1962; Comitê de Ação Social da
Conferência Central dos Rabinos Americanos, desde 1947 ; Autor:. Os judeus do
Brasil holandês, 1936; A Atividades Econômicas dos judeus de Amsterdam, 1937]
ARNOLD
WIZNITZER
“A
COMPANHIA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS, QUE MONOPOLIZAVA A IMPORTAÇÃO DE ESCRAVOS DA
ÁFRICA, VENDIA ESCRAVOS EM LEILÕES PÚBLICOS A PAGAMENTO EM DINHEIRO. ACONTECE
QUE A MAIOR PARTE DO DINHEIRO ESTAVA NAS MÃOS DOS JUDEUS. OS COMPRADORES QUE
APARECIAM NOS LEILÕES ERAM QUASE SEMPRE JUDEUS, E POR CAUSA DA FALTA DE
COMPETIDORES ELES PODIAM COMPRAR ESCRAVOS A BAIXOS PREÇOS. POR OUTRO LADO,
TAMBÉM NÃO HOUVE COMPETIÇÃO NA VENDA DOS ESCRAVOS PARA OS FAZENDEIROS E OUTROS
COMPRADORES, E A MAIORIA DELES COMPRAVA A CRÉDITO PAGÁVEL NA PRÓXIMA COLHEITA
EM AÇÚCAR. LUCROS DE ATÉ 300% DO VALOR DE COMPRA ERAM FREQÜENTEMENTE OBTIDOS
COM ALTAS TAXAS DE JUROS …. SE A DATA DE UM LEILÃO CAÍSSE NUM FERIADO JUDAICO,
O LEILÃO TINHA DE SER ADIADO. ISSO OCORREU NA SEXTA-FEIRA, 21 OUT , 1644 “.
FONTE:
judeus no Brasil Colonial (1960), pp 72-3; [Nota: Wiznitzer, Arnold Aharon,
educador; Nascido na Áustria, 20 de dezembro de 1899; Ph.D., University of
Vienna, 1920; Doutor em Literatura Hebraica , Jewish Theological Seminary of
America; Professor pesquisador emérito da Universidade de Judaísmo, Los
Angeles; Colaborador de revistas históricas nos Estados Unidos e no Brasil,
incluindo o Journal of Jewish Estudos Sociais e de Publicações do American
Jewish Historical Society. Ex-presidente, brasileiros e judeus Instituto de
Pesquisa Histórica.]
RABINO
MORRIS RAPHALL
“CONTINUA
A SER UM FATO QUE NÃO PODE SER NEGADO, QUE EM SUA PRÓPRIA TERRA NATAL E, EM
TODO O MUNDO EM GERAL, O DESAFORTUNADO NEGRO É REALMENTE O MAIS INFERIOR DOS
ESCRAVOS. MUITO TEM SIDO DITO A RESPEITO DA INFERIORIDADE DE SUAS CAPACIDADES
INTELECTUAIS, E QUE NENHUM HOMEM DE SUA RAÇA JÁ INSCREVEU SEU NOME NO PARTHENON
DA EXCELÊNCIA HUMANA, SEJA MENTAL OU MORAL”.
JUDEUS NO
SUL
WEB DUBOIS,
WEB DUBOIS,
“O JUDEU
É O HERDEIRO DO BARÃO-ESCRAVO EM DOUGHERTY [GEORGIA], E COMO VAMOS PARA O
OESTE, POR LARGOS CAMPOS DE CEREAL E ESPESSOS POMARES DE PÊSSEGO E PÊRA, QUE
VEMOS EM TODOS OS LADOS DENTRO DO CÍRCULO DA FLORESTA ESCURA UMA TERRA DE
CANAÃ. AQUI E ALI SÃO CONTOS DE PROJETOS PARA CONSEGUIR DINHEIRO, NASCIDO NOS
DIAS FRENÉTICOS DE RECONSTRUÇÃO DE EMPRESAS, AS EMPRESAS DE VINHO, ENGENHOS E
FÁBRICAS; QUASE TODAS FALIRAM, E OS JUDEUS AS HERDARAM”.
FONTE:
The Souls of Black Folk (1903) nota: Quando DuBois tentou publicar o livro em
1953, ele sucumbiu às pressões para substituir a palavra “judeu” pela palavra
“estrangeiro”.
PARA
SABER MAIS SOBRE OS JUDEUS E ESCRAVIDÃO
LEIA O LIVRO: “O RELACIONAMENTO SECRETO ENTRE NEGROS E JUDEUS”.
LEIA O LIVRO: “O RELACIONAMENTO SECRETO ENTRE NEGROS E JUDEUS”.
AQUI
ESTÃO MAIS ALGUMAS INFORMAÇÕES INTERESSANTES SOBRE JUDEUS.
Racismo Judaico
MOSES
MAIMONIDES
A
ENCICLOPÉDIA DA RELIGIÃO JUDAICA REFERE-SE A MOISÉS MAIMÔNIDES COMO “SÍMBOLO DA
FÉ PURA E ORTODOXA”. SEU GUIA PARA OS PERPLEXOS É CONSIDERADO A MAIOR OBRA DE
FILOSOFIA RELIGIOSA JUDAICA, MAS SEU PONTO DE VISTA DOS NEGROS ERA HITLERIANO:
“OS
NEGROS ENCONTRADOS NO REMOTO SUL, E AQUELES QUE SE ASSEMELHAM A ELES DE ENTRE
OS QUE ESTÃO CONOSCO NESTES CLIMAS. O ESTADO DELES É SEMELHANTE AO DE ANIMAIS
IRRACIONAIS. PARA MIM ELES NÃO TÊM CONDIÇÃO DE HOMENS, MAS ENTRE OS SERES UM
GRAU MENOR DO QUE O POSTO DE HOMEM, MAS MAIOR DO QUE O POSTO DE MACACOS. PORQUE
ELES TÊM A FORMA EXTERNA E TRAÇOS DE UM HOMEM E UMA FACULDADE DE DISCERNIMENTO
QUE É SUPERIOR À DOS MACACOS”.
MAJOR
MORDECAI MANUEL NOAH (1785-1851)
ELE ERA
CONSIDERADO O MAIS ILUSTRE JUDEU LEIGO EM SEU TEMPO. ELE FOI UM DEFENSOR DA
ESCRAVIDÃO TÃO PROLÍFICO, QUE O PRIMEIRO NEGRO AMERICANO PERIÓDICO, THE
FREEDOM’S JOURNAL (O JORNAL A LIBERDADE), FOI LANÇADO EM RESPOSTA À PROPAGANDA
RACISTA DE NOAH. NA VERDADE, ELE DEFENDIA A ESCRAVIDÃO CHAMANDO-A DE LIBERDADE:
“NÃO HÁ
LIBERDADE SOB O NOME DE ESCRAVIDÃO. UM NEGRO DO CAMPO TEM SUA CASINHA, SUA
ESPOSA E FILHOS, SUA TAREFA FÁCIL, SEU PEDACINHO DE MILHO E BATATAS, SEU JARDIM
E FRUTAS, QUE SÃO A SUA RECEITA E PROPRIEDADE. A EMPREGADA DOMÉSTICA TEM ROUPAS
APROPRIADAS, SUAS REFEIÇÕES DE LUXO, SUA PRIVACIDADE PERMITIDA, UM GENTIL
SENHOR, E UMA AMANTE INDULGENTE E FREQÜENTEMENTE AFETUOSA”.
ELE
ARGUMENTOU QUE “OS LAÇOS DA SOCIEDADE DEVEM SER MANTIDOS COMO ELES SÃO
AGORA” E QUE “EMANCIPAR OS ESCRAVOS SERIA POR EM RISCO A SEGURANÇA DE
TODO O PAÍS”. O FREEDOM’S JOURNAL CHAMOU NOAH DE “INIMIGO AMARGO” DO
HOMEM NEGRO E WILLIAM LLOYD GARRISON, O LÍDER ABOLICIONISTA BRANCO, O CHAMOU DE
“DESCENDENTE DIRETO DOS MONSTROS QUE PREGARAM JESUS NA CRUZ”.
SOBRE OS DIREITOS CIVIS
UM RABINO DE 1956
“NOSSOS
AMIGOS DO NORTE NÃO APRECIAM PLENAMENTE O FATO DE QUE NÃO HÁ DIFERENÇA ENTRE A
MAIORIA DOS JUDEUS E SEUS VIZINHOS CRISTÃOS EM SUAS ATITUDES EM RELAÇÃO AO
NEGRO. ESTE NÃO É UM SUBPRODUTO DO ANTI-SEMITISMO, MAS UMA CONVICÇÃO HONESTA.
PARA ESTES JUDEUS, DESAGREGAÇÃO REPRESENTA NÃO APENAS UM PROBLEMA ESCOLAR, MAS
TAMBÉM UM PROBLEMA DA MISTURA DE RAÇAS”.
LESTER D.
FRIEDMAN
AUTOR DE
“A IMAGEM DO JUDEU DE HOLLYWOOD”
“HOJE, A
MAIORIA DAS PESSOAS ASSOCIA A TRADIÇÃO BLACKFACE COM SHOWS DE MENESTRÉIS, E
MAIS PARTICULARMENTE, COM AL JOLSON. NA VERDADE, MUITOS ARTISTAS JUDEUS
OBTIVERAM SUCESSO INICIAL E CONTINUARAM A USÁ-LO. SOPHIE TUCKER FOI ANUNCIADO
COMO “O MUNDO DE RENOME COON SHOUTER” OU MAIS EUFEMISTICAMENTE COMO O
“MANIPULADOR DE MÚSICA CRIOULA”. EDDIE CANTOR TOCOU SALOMÉ VESTIDO DE DRAG E
BLACKFACE, ENQUANTO GEORGE BURNS, MUITAS VEZES, VIAJOU COM UMA FACE NEGRA AINDA
MAIS CÔMICA E ESTILIZADA DO QUE JOLSON. LATER GEORGE JESSEL, MUITAS VEZES,
JUNTOU EDDIE CANTOR NO PALCO EM VÁRIAS ROTINAS BLACKFACES… NA VERDADE, É MUITO
FÁCIL IGNORAR OS DEPRECIATIVOS ASPECTOS DE TAIS ATIVIDADES, O RACISMO
INCONSCIENTEMENTE ACEITO E ALIMENTADO POR ESSAS PARÓDIAS CRUÉIS, CITANDO
CONTEXTOS HISTÓRICOS. OS INDISFARÇÁVEIS ELEMENTOS RIDÍCULOS EM RETRATOS
BLACKFACE COMO POR JUDEUS IMITANDO OS ESTRANHOS ESTEREÓTIPOS DE NEGROS AGORA
PARECEM SUSPEITOS COMO NECESSIDADE DESESPERADA DE UM GRUPO A AFIRMAR A SUA
PRÓPRIA SUPERIORIDADE, IMITANDO O OUTRO. TAL MOTIVAÇÃO TALVEZ INCONSCIENTE NÃO
DEIXA DE SER DIFÍCIL DE IGNORAR”.
OUTRAS
QUESTÕES
B’NAI
B’RITH MAGAZINE, MAIO, 1925, VOL. 39:
DARKTOWN
Rastus: Whuffo’ yo’ ‘jeculate yoself to me in
dat onery manner?
Cicero: Whoffo’? Nigguh, who do yo’ calkerate
yo’ is?
Rastus: Yo’ nigguh! mah family am quality
folks an’ ahm a pusson of rank.
Cicero: Huh! ah’ll have yo’ triflin’, Rastus,
to know that ah’m ranker than you is.
“PIADAS”
COMO ESSA APARECIAM REGULARMENTE NA REVISTA B’NAI B’RITH POR ISSO O ADL LUTAVA
CONTRA ESTA ESPÉCIE DE DIFAMAÇÃO DE JUDEUS.
Este
excelente material foi retirado do site BLACK AND JEWS (http://www.blacksandjews.com) e
traduzido por Hadassah Yahshurun (http://hebreuisraelita.wordpress.com).
CONTATOS:
E-MAIL: hadassahyahshurun@live.com
PÁGINA
HEBREU ISRAELITA NO FACEBOOK: http://www.facebook.com/#!/pages/Hebreu-Israelita/273866006006910?sk=wall
GRUPO
HEBREU ISRAELITA NO FACEBOOK: http://www.facebook.com/?ref=tn_tnmn#!/groups/hebreuisraelita/
MULTIPLY
– http://hebreuisraelita.multiply.com/
DAILYMOTION: http://www.dailymotion.com/HEBREUISRAELITA